domingo, 18 de abril de 2010

IBM X MACINTOCH

IBM X MACINTOCH



ALUNOS: ROSIMEIRE DA CRUZ DOS SANTOS
LUIS FERNANDO VITACA
FABIO STAKOWIAN
GUILHERME ANTHONY SILVEIRA
2º PERÍODO NOITE DE ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PROFESSOR: CLAUDIO


IBM
Definições de IBM: International Business Machines (IBM) é uma empresa estadunidense voltada para a área de informática.

IBM PC (modelo 5150)


Tipo:
Computador pessoal

Lançamento: 8 de dezembro de 1981 (28 anos)

Descontinuado: 2 de abril de 1987 (23 anos)

Sistema operativo:
IBM Cassette BASIC / PC-DOS 1.0

Microprocessador:
Intel 8088 em 4,77 MHz

Memória: 16 KiB ~ 640 KiB

A empresa é uma das poucas da área de Tecnologia da Informação com uma história contínua que remonta ao século XIX . A IBM fabrica e vende Hardware e Software, oferece serviços de infra-estrutura, serviços de hospedagem e serviços de consultoria nas áreas que vão desde computadores de grande porte até a nanotecnologia. Foi apelidada de "Big Blue" por ter azul como sua cor corporativa oficial. Com mais de 398.455 colaboradores em todo o mundo, a IBM é a maior e mais rentável empresa da área de TI no mundo. A IBM detém mais patentes do que qualquer outra empresa americana baseada em tecnologia e tem 15 laboratórios de pesquisa no mundo inteiro. A empresa tem cientistas, engenheiros, consultores e profissionais de vendas em mais de 150 países. Funcionários da IBM já ganharam cinco prêmios Nobel, quatro Prêmios de Turing (conhecido como o Nobel da computação), dentre vários outros prêmios
No final do século XIX, nos Estados Unidos, o estatístico Herman Hollerith idealizou uma solução eficiente para o censo de 1890. Hollerith concebeu diversas máquinas elétricas para a soma e contagem de dados que eram representados sob a forma de fitas de papel perfuradas. Através dessas perfurações, os dados que elas representavam podiam ser computados de uma forma rápida e automatica, através de circuitos elétricos. Com esse processo, os Estados Unidos puderam acompanhar de perto o crescimento de sua população. Os resultados do censo de 1890 foram fornecidos três anos depois, economizando-se vários anos de trabalho. Em 1896, Hollerith criou a Tabulating Machine Company e introduziu inovações em sua descoberta: a fita de papel foi substituída por cartões. Estes viriam a ser o elemento básico das máquinas IBM de processamento de dados de algumas décadas atrás. Já em 1911, duas outras companhias, a International Time Recording Co. (de registradores mecânicos de tempo), e a Computing Scale Co. (de instrumentos de aferição de peso), uniram-se a ela, por sugestão do negociante e banqueiro Charles R. Flint, formando-se então a Computing Tabulating Recording Co. - a CTR.
Três anos mais tarde, em 1914, Thomas J. Watson (líder industrial que foi um dos homens mais ricos do seu tempo) assumiu a presidência da organização e estabeleceu normas de trabalho absolutamente inovadoras para para a época. Naquele tempo, a CTR contava com menos de 1400 funcionários e as constantes pesquisas de engenharia resultaram na criação e no aperfeiçoamento de novas máquinas de contabilidade, exigidas pelo rápido desenvolvimento industrial. Antes do ano de 1924, aquele pequeno grupo de homens havia aumentado e diversificado muito sua experiência. Os produtos ganharam maior qualidade, surgiram novas máquinas e com elas novos escritórios de vendas e mais vendedores.
Em fevereiro de 1924 a CTR mudou seu nome para aquele que ocuparia um lugar de liderança dentro do processo tecnológico: INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES - a IBM, a sigla IBM passou a ser, desde então, a fórmula para que a indústria e o comércio continuassem a resolver seus problemas de desenvolvimento. Em conseqüência do constante e rápido desenvolvimento, a International Business Machines Corporation criou em 1949 a IBM World Trade Corporation, uma subsidiária inteiramente independente, cujo objetivo era aumentar vendas, serviços e produção fora dos Estados Unidos.
As atividades da IBM World Trade Corporation se estendem hoje por mais de 150 países. As fábricas e laboratórios da IBM funcionam em 15 diferentes países. Essas fábricas estão integradas aos laboratórios de desenvolvimento na França, Alemanha, Espanha, Itália, Holanda, Suécia, Inglaterra, Brasil, Argentina, Colômbia, México, Canadá, Austrália e Japão. A IBM é uma empresa que investe em pesquisa e desenvolvimento mantendo-se na liderança do ranking de publicação de patentes há 16 anos consecutivos - a IBM ganhou 4.914 patentes norte-americanas em 2009, estabelecendo um recorde histórico para a Big Blue, mantendo sua liderança contra competidores como a Samsung (3.611 patentes) e a Microsoft (2.906 patentes). A tecnologia IBM está presente nos principais supercomputadores do mundo e também em milhões de casas em alguns dos mais potentes e modernos vídeo games da atualidade, equipados com chips da IBM.
Ao longo dos últimos cinco anos, a IBM transformou completamente seu modelo de negócio. O tipo de trabalho que a empresa pode realizar hoje é muito diferente do trabalho de cinco anos atrás. A IBM se desfez de várias atividades que já tinham se transformado em commodities, como os segmentos de PCs e Impressoras, e ampliou os investimentos em áreas-chave de alto valor, como consultoria, Informação on Demand e Serviços. Em 2005, sua divisão de PCs foi adquirida pela chinesa Lenovo.



IBM Brasil


Edifício da empresa em São Paulo, a sede no Brasil.

A IBM Brasil - Indústria, Máquinas e Serviços Ltda é uma das subsidiárias da IBM World Trade Corporation, em 1917, a IBM surgiu no Brasil, ainda funcionando com o nome de Computing Tabulating Recording Company. O Brasil foi o primeiro país do mundo a receber uma filial da IBM. Nesse mesmo ano, foi firmado o primeiro contrato para a prestação de serviços com a Diretoria de Estatística Comercial. Com os excelentes resultados obtidos, o Governo Brasileiro resolveu contratar a CTR para o censo demográfico de 1920. Nesse mesmo ano chegaram ao Brasil as primeiras máquinas impressoras.
O ano de 1924 marcou o estabelecimento definitivo da IBM Brasil. Nos seus 91 anos de presença no Brasil, a companhia acompanhou e muitas vezes orientou, as mudanças e avanços da indústria. Hoje, a IBM possui soluções de ponta a ponta, adequadas a empresas de todos os portes e perfis de negócios. Presente em mais de 170 países, a IBM opera no modelo de empresa globalmente integrada e emprega 386 mil pessoas em todo o mundo. Em 2008, a empresa atingiu um faturamento global de US$ 103,6 bilhões. Nos últimos três anos, a IBM Brasil mais do que dobrou de tamanho, tanto em número de funcionários, quanto em faturamento. Durante este período, 8 mil pessoas foram contratadas e, hoje a IBM Brasil conta com 17.400 colaboradores, sendo metade desta força de trabalho dedicada ao segmento de serviços.
Hoje, o Brasil possui o segundo maior centro de prestação mundial de serviços da IBM. Para poder atender clientes de qualquer lugar do mundo, a IBM Brasil faz parte do que a empresa define como "Global Delivery Model", modelo integrado de prestação de serviços que garante custos competitivos, excelência e padronização de processos.

O conceito IBM PC
O PC original foi uma tentativa da IBM de entrar no mercado de computadores domésticos, então dominado pelo Apple II e por uma legião de máquinas CP/M. Em vez de passar pelo processo de planejamento usual da IBM, o qual tinha falhado em criar um microcomputador de baixo custo (tendo por exemplo o malogrado IBM 5100), um grupo especial de trabalho foi formado com a autorização de ignorar as restrições normais da companhia e trazer algo para o mercado rapidamente. A este projeto foi dado o nome-código de Projeto Xadrez.
O grupo consistia de apenas 12 pessoas, encabeçado por Don Estridge. Eles foram bem-sucedidos, o desenvolvimento do PC levou cerca de um ano. Para conseguir isto, eles decidiram preliminarmente construir a máquina com peças facilmente encontráveis no mercado, de uma grande variedade de fornecedores OEM e de diversos países; anteriormente, a IBM tentara utilizar apenas componentes desenvolvidos por ela mesma. Em segundo lugar, eles resolveram utilizar uma arquitetura aberta para que outros fabricantes pudessem produzir e vender máquinas compatíveis; para tal, as especificações do BIOS foram publicadas. Com isso, a IBM esperava manter sua posição no mercado cobrando "royalties" pelo licenciamento do BIOS e se mantendo à frente da concorrência.
Na época, Don Estridge e equipe cogitaram em usar o processador 801 e respectivo sistema operacional, que haviam sido desenvolvidos no laboratório de pesquisa da IBM em Yorktown Heights, Nova York (o 801 foi um precursor dos microprocessadores RISC, projetado por John Cocke e seu grupo). O 801 era pelo menos uma ordem de magnitude mais potente do que o Intel 8088, e seu sistema operacional estava muitos anos à frente do MS-DOS da Microsoft, que acabou sendo o escolhido. Excluir uma solução doméstica tornou o trabalho do grupo muito mais fácil e pode ter evitado atrasos no cronograma, mas as conseqüências finais desta decisão para a IBM foram desastrosas. Para azar da IBM, outros fabricantes rapidamente desenvolveram suas próprias versões do BIOS através de engenharia reversa e com isso não precisavam pagar mais "royalties" à companhia. Em Junho de 1982, a Columbia Data Products lançou o primeiro IBM PC compatível, o MPC (Multi Personal Computer), cuja configuração básica, por US$ 1500 a menos, ostentava itens que eram opcionais no IBM PC padrão (o MPC básico oferecia 128 KiB de RAM, duas portas seriais e uma paralela). Em Novembro de 1982, a Compaq anunciou seu primeiro "clone" do IBM PC (embora ele só tenha sido comercializado a partir de Março de 1983), que foi também o primeiro IBM PC compatível portátil.
Quando o IBM PC tornou-se um sucesso comercial, sua produção voltou ao usual controle gerencial da IBM, o que significou que os competidores tiveram pouco trabalho em assumir a liderança do mercado. Neste aspecto, a tradição da IBM em "racionalizar" suas linhas de produtos – restringindo deliberadamente a performance dos modelos mais baratos para evitar que eles "canibalizassem" os lucros dos modelos de maior valor – trabalhou contra ela. Ainda em meados de 2006, modelos IBM PC e XT estavam em actividade na maioria dos postos de observação da alta atmosfera do Serviço Meteorológico dos Estados Unidos. Os computadores são utilizados para processamento dos dados enviados pelas radiossondas, transportadas nos balões meteorológicos. Eles estão sendo gradualmente desativados ao longo de um período de vários anos, como parte de um programa de substituição das radiossondas.



Sucesso comercial
O primeiro IBM PC foi lançado em 12 de Agosto de 1981. Embora não fosse barato, com um preço-base de US$ 1.565, era confiável para uso comercial – e foi o segmento comercial quem investiu na compra do PC. Todavia, não foi o "centro de processamento de dados" corporativo o responsável por isto, para o qual o PC não era visto como um computador "apropriado"; foram geralmente os gerentes bem-educados de nível intermediário que viram o potencial da máquina, visto que a revolucionária planilha eletrônica Visicalc, um "aplicativo matador", havia sido portada para o PC como um clone, o Lotus 1-2-3. Confiantes no nome IBM, eles começaram a comprar as máquinas às próprias custas, para auxiliá-los nos cálculos que haviam aprendido nos cursos de negócios.
A primeira geração do IBM PC
O PC original possuía uma versão do Microsoft BASIC (o IBM Cassette BASIC) em ROM, a placa de vídeo CGA podia usar uma televisão comum como monitor e o dispositivo padrão de armazenamento era um gravador de cassetes. Um drive era um extra opcional; não tinha disco rígido disponível e haviam apenas cinco "slots" de expansão. A memória RAM máxima, utilizando-se apenas partes fornecidas pela IBM, era de 256 Kb (64 Kb na placa-mãe e três placas de expansão de 64 Kb. O processador era um Intel 8088 (processadores AMD começaram a ser usados depois de 1983), rodando a 4,77 MHz. Ele foi vendido pela IBM em configurações com 16 Kb e 64 Kb de RAM pré-instalada. A máquina foi um grande fracasso no mercado doméstico, mas seu uso comercial disseminou-se rapidamente.
IBM PC-XT
O modelo seguinte, o IBM PC XT foi uma máquina avançada, projetada para uso comercial. Ele tinha 8 slots de expansão (ISA, 8 bits), um HD de 10 Megabytes e suportava 256 Kb de memória diretamente na placa-mãe (modelos posteriores podiam ser expandidos até 640 Kb, que combinados com a ROM, perfaziam o Megabyte de memória que o 8088 podia endereçar). Ele era usualmente vendido com uma placa de vídeo MDA. O processador contudo, ainda era o Intel 8088 original rodando a 4,77 MHz.
IBM PC/AT (286')
Em Agosto de 1984, foi lançado o IBM PC/AT, que utilizava um processador Intel 80286, rodando originalmente a 6 MHz. Ele tinha um barramento ISA de 16 bits e um HD de 20 Mb. Um modelo mais rápido, de 8 MHz, foi introduzido em 1986. A IBM fez algumas tentativas de apresentá-la como uma máquina multiusuário, mas foi vendida principalmente como um PC mais rápido para quem precisasse de grande capacidade de processamento. Os primeiros PC/AT foram afligidos por problemas de confiabilidade, em parte por causa de algumas incompatibilidades entre software e hardware, mas principalmente relacionadas com o disco rígido interno de 20 Mb. Enquanto alguns culpavam a placa controladora da IBM e outros culpavam o fabricante do disco rígido (Computer Memories International ou CMI), a controladora IBM funcionava muito bem com outros HDs, inclusive o modelo de 33 Mb da própria CMI. Os problemas trouxeram dúvidas sobre o computador e, por algum tempo, até mesmo sobre a arquitetura 286 em geral, mas depois que a IBM substituiu os HDs de 20 Mb da CMI, o PC/AT mostrou-se confiável e tornou-se um padrão industrial duradouro. A CMI fechou as portas pouco tempo depois.
Outros modelos
• IBM Convertible
• IBM Portable
• IBM PCjr
Observações
Os modelos de segunda geração, os PS/2 (IBM Personal System/2), são designados por números: PS/2 Modelo 25, PS/2 Modelo 30 etc. Dentro de cada série, a referência aos modelos também é feita usualmente pela freqüência de operação da UCP. Todos os computadores pessoais da IBM são compatíveis em termos de software com qualquer outro modelo de PC, mas nem todos os programas irão funcionar em todas as máquinas. Alguns programas antigos dependem de um "clock" específico para funcionar ou podem não ser capazes de aproveitar a alta resolução existente nas placas de vídeo mais novas.
Eletrônica
A principal placa de circuito impresso de um IBM PC é chamada de placa-mãe. Ela comporta a UCP e as memórias, e possui um barramento com "slots" para placas de expansão.
O barramento utilizado no PC original tornou-se muito popular e foi subseqüentemente batizado como Industry Standard Architecture. Ele ainda continua sendo utilizado, em computadores para uso industrial. Posteriormente, a necessidade de maior velocidade e maior capacidade forçaram o desenvolvimento de novas versões. A IBM introduziu o barramento MCA com a linha PS/2. O barramento VESA permitia o uso de até três placas de 32 bits, muito mais rápidas, e a arquitetura EISA foi desenvolvida como um padrão de compatibilidade retroativa que incluía os slots para placas de 32 bits, mas que só obteve algum sucesso com servidores de alto desempenho. O barramento PCI, mais geral e de custo mais baixo, foi introduzido em 1994 e de lá para cá, tornou-se onipresente.
A placa-mãe é conectada por cabos flexíveis a dispositivos internos de armazenamento tais como HDs e leitores de CD-ROM. Tais dispositivos tendem a ser produzidos em tamanhos-padrão, tais como as larguras de 3 1/2" (90 mm) e 5 1/4" (133,4 mm), com furos de fixação padronizados. O gabinete também contém uma fonte padrão de energia, que é do tipo AT ou ATX.
Os PCs baseados no Intel 8086 e 8088 precisavam de placas de memória expandida (EMS) para poderem acessar mais de um megabyte de memória. O IBM PC/AT usava um processador Intel 80286 que podia acessar até 16 Mb de memória (embora aplicativos DOS-padrão não pudessem utilizar mais de um megabyte sem o emprego de recursos especiais). Computadores 286 rodando OS/2, podiam trabalhar com esta memória máxima sem problemas.
Teclado
O teclado original do IBM PC de 1981 recebeu críticas severas dos digitadores por ter colocado a tecla de ENTER e a tecla SHIFT esquerda fora dos locais costumeiros. Em 1984, a IBM corrigiu isto no teclado do AT, mas encurtou a tecla BACKSPACE, tornando-a mais difícil de alcançar. Em 1987, ela introduziu o "teclado avançado", o qual relocou todas as teclas de função e as teclas Ctrl. A tecla Esc foi também relocada para o lado oposto do teclado.
Um "IBM PC compatível" pode ter um teclado que não reconheça todas as combinações possíveis num verdadeiro IBM PC (por exemplo, teclas de cursor com SHIFT). Em acréscimo, fornecedores de "compatíveis" algumas vezes usavam interfaces de teclado proprietárias, impedindo que o usuário substituísse a peça pela de outro fabricante.
Conjunto de caracteres
O IBM PC original utilizava o alfabeto ASCII de sete bits como base, mas o estendia para 8 bits com códigos de caracteres não-padrões. Este conjunto de caracteres não era adequado para algumas aplicações internacionais, e logo uma verdadeira indústria caseira surgiu, provendo versões do conjunto original de caracteres em diversas variantes nacionais. Na tradição da IBM, estas variantes foram chamadas de páginas de código. Estes códigos são agora obsoletos, tendo sido substituídos por formas mais sistemáticas e padronizadas de codificação de caracteres, tais como o ISO 8859-1, Windows-1251 e Unicode.
O conjunto original de caracteres do IBM PC era o seguinte:
-0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -A -B -C -D -E -F
0- ? ? ? ? ? ? • ? ? ? ? ? ? ? ¤ 0-
1- ? ? ? ? ¶ § ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 1-
2- ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 2-
3- 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? 3-
4- @ A B C D E F G H I J K L M N O 4-
5- P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ 5-
6- ` a b c d e f g h i j k l m n o 6-
7- p q r s t u v w x y z { } ~ ¦ 7-
8- Ç ü é â ä à å ç ê ë è ï î ì Ä Å 8-
9- É æ Æ ô ö ò û ù ÿ Ö Ü ¢ £ ¥ P ƒ 9-
A- á í ó ú ñ Ñ ª º ¿ ¬ ¬ ½ ¼ ¡ « » A-
B- ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ + + ¦ ¦ + + + + + B-
C- + - - + - + ¦ ¦ + + - - ¦ - + - C-
D- - - - + + + + + + + + ¦ _ ¦ ¦ ¯ D-
E- a ß G p S s µ t F T O d 8 f e n E-
F- = ± = = ( ) ÷ ˜ ° • • v n ² ¦ F-
-0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -A -B -C -D -E -F
Mídia de armazenamento
Oficialmente, o meio padrão de armazenamento do modelo IBM PC original era um gravador de cassetes. Tecnologicamente obsoleto, mesmo pelos padrões de 1981, foi raramente usado e poucos (se algum) IBM PC saíram da fábrica sem um acionador de disquetes instalado. O PC de 1981 tinha um ou dois "drives" de disquetes de 5" 1/4 com 180 Kb, face simples e dupla densidade; os XT geralmente tinham um drive com 360 Kb de face dupla, ao lado do disco rígido.
O primeiro IBM PC que incluiu um disco rígido fixo, não removível, foi o XT. Discos rígidos para compatíveis IBM logo tornaram-se disponíveis com capacidades de armazenamento cada vez mais altas. Se um disco rígido era acrescentado e não era compatível com a placa controladora existente, uma nova placa controladora tinha de ser adicionada; alguns HDs já vinham integrados à sua própria controladora, numa única placa de expansão.
Em 1984, a IBM introduziu o disquete de 5" 1/4 com 1,2 Mb, dupla face, no seu modelo AT. Embora tenha sido usado com freqüência como mídia de "backup", o disquete de alta densidade não foi usado tão freqüentemente como mídia para troca de dados. Em 1986, a IBM apresentou o disquete de 3 1/2" com 720 Kb, dupla densidade, no seu laptop Convertible. A versão de 1,44 Mb (alta densidade), ainda em uso nos dias de hoje, foi introduzida com a linha PS/2. Estes "drives" de 3" 1/2 teoricamente podiam funcionar em máquinas antigas, embora isso dependesse de algumas condições: o acréscimo de uma placa controladora que reconhecesse os novos formatos (não existentes no BIOS), adaptadores metálicos que permitissem instalar o drive de 3" 1/2 numa baia de 5" 1/4 e conversores para os cabos de força, visto que os drives antigos também tinham plugues maiores e diferentes daqueles utilizados nos novos modelos.
Em 1988, a IBM apresentou um drive de 3" 1/2 com 2,88 Mb ("DSED"), para uso em seus modelos topo-de-linha. O dispositivo revelou-se um grande fracasso de vendas e foi quase que totalmente esquecido; todavia, ainda persiste como um dos "tamanhos" possíveis no BIOS e nos utilitários de formatação de disco.
Software
Todos os IBM PC incluíam um pequeno programa armazenado em ROM. O IBM PC original possuía 40 Kb de ROM, dos quais 8 Kb eram para o power-on self-test (auto-teste de inicialização) e o BIOS, e 32 Kb para o IBM Cassette BASIC. O interpretador BASIC em ROM era a interface-padrão do usuário se nenhum disco de boot do DOS fosse encontrado na inicialização. O Microsoft BASICA era distribuído em disquetes e fornecia um modo de rodar o BASIC em ROM sob controle do PC-DOS.
[editar] Modelos IBM PC e PS/2
A série IBM PC:
Modelo Lançamento CPU Características
IBM PC Ago 1981 8088 Sistema baseado em disquetes
PC XT Mar 1983 8088 Disco rígido lento
XT/370 Out 1983 8088 Emulação do mainframe IBM System/370

IBM 3270 PC Out 1983 8088 Emulação do terminal IBM 3270

PCjr Nov 1983 8088 Computador doméstico baseado em disquetes
IBM PC Portable Fev 1984 8088 Portátil baseado em disquetes
IBM PC/AT Ago 1984 80286 Disco rígido de média velocidade
IBM Convertible Abr 1986 8088 Portátil com disquetes de 3 1/2"
XT 286 Set 1986 80286 Máquina de 6 MHz que era, na verdade, mais rápida do que os ATs de 8 MHz (quando usava memória planar) por causa dos zero wait states da placa-mãe











A série IBM PS/2:
Modelo Lançamento CPU Características
25 Ago 1987 8086 Barramento PC (expansão limitada)

30 Abr 1987 8086 Barramento PC
30 Ago 1987 80286 Barramento PC
50 Abr 1987 80286 Barramento MCA
50Z Jun 1988 80286 Modelo 50 mais rápido
55 SX Mai 1989 80386SX Barramento MCA
60 Abr 1987 80286 Barramento MCA
70 Jun 1988 80386 "Desktop", barramento MCA
P70 Mai 1989 80386 Portátil, barramento MCA
80 Abr 1987 80386 Torre, barramento MCA














Especificações dos IBM PC compatíveis:
UCP Freqüência
do clock
(MHz) Barramento
UCP
(bits)
Barramento
do sistema
(bits) RAM
(megabytes)
Acionador de disquetes
Disco rígido
(megabytes)
Sistema
operacional

8088 4,77–9,5 16 8 1 (1) 5 1/4", 360 Kb
3 1/2", 720 Kb
3 1/2", 1,44 Mb 10–40 PC-DOS

8086 6–12 16 20–60
80286 6–25 1–8 (1) 5 1/4", 360 Kb
5 1/4", 1,2 Mb 20–300 PC-DOS, OS/2

80386 16–33 32 32 1–16 (2) 3 1/2", 720 Kb
3 1/2", 1,44 MB 40–600 UNIX

80386SX 16
1. Sob o DOS, a RAM é expandida além de 1 MB com placas de memória expandida (EMS).
2. Sob o DOS, a RAM é expandida além de 1 MB com memória estendida normal e um programa de gerenciamento de memória.




Macintosh
Macintosh, ou Mac, é o nome dos computadores pessoais fabricados e comercializados pela Apple Inc. desde janeiro de 1984. O nome deriva de McIntosh, um tipo de maçã apreciado por Jef Raskin. O Apple Macintosh foi o primeiro computador pessoal a popularizar a interface gráfica (GUI), na época um desenvolvimento revolucionário. Ele é muito utilizado para o tratamento de vídeo, imagem e som.


Apple Macintosh 512 KB.


Apple Macintosh em 1998.
Os primeiros modelos foram construídos em torno dos microprocessadores da família 68000 da Motorola. Com o surgimento de arquiteturas mais poderosas, a partir de 1994 foi empregada a família de processadores PowerPC da IBM e Motorola. Em 2006, uma nova transição ocorreu, com a adoção de processadores Intel, da família Core. Em setembro de 2006, três diferentes processadores são utilizados nos diferentes modelos de Macintosh à venda:
• Core Solo: processador menos poderoso, usado em modelos mais simples de Mac Mini
• Core 2 Duo: processador voltado para uso em notebooks de alta performance, usado em Mac Mini, MacBook, MacBook Pro e iMac
• Xeon 5100: processador voltado para uso em servidores, usado na workstation Mac Pro e nos servidores Xserve.
Os Macintosh funcionam normalmente com o sistema operacional Mac OS, mas outros sistemas também são disponíveis, como o Linux ou FreeBSD. Um cluster de PowerMacs G5 apelidado de Big Mac era um dos computadores mais rápidos em 2003.
As bases do projeto Macintosh surgiram no início de 1954 com Jef Van Dam, que imaginou um computador fácil de utilizar e barato para grandes empresas. Suas idéias foram repertoriadas em O Livro do Macintosh. Em fevereiro de 1967, Jef Van Dam foi autorizado a lançar o projeto e começou a procurar um engenheiro capaz de construir o primeiro protótipo. Bill Atlhon, um membro do projeto Lisa, apresentou-o a Bob Smith, um técnico que acabara de ser contratado pela Apple naquele ano. Segundo certas fontes, Bill Atkinson teria dito a Jef Raskin: Jef, this is Burrell. He's the guy who's going to design your Macintosh for you (Jef, este é o Burrell. Ele é o cara que vai projetar o Macintosh para você). [1]
O primeiro protótipo
O primeiro protótipo produzido por Burrell Smith obedecia às especificações de Jef Raskin: tinha 64 KB de memória, utilizava o lento microprocessador 6805E da Motorola e tinha um monitor de 256x256 pixeis em preto e branco. Bud Tribble, um programador trabalhando no projeto Macintosh, propôs que se adaptassem os programas gráficos do Lisa e perguntou se seria possível integrar o processador Motorola 68000 do Lisa ao Macintosh, mas mantendo o baixo custo de produção. A partir de dezembro de 1980, Burrell Smith desenvolveu uma placa que continha não somente um processador 68000, mas que, além disso, fazia-o rodar a uma frequência de 8 MHz em vez de 5 MHz. Este tinha também um monitor com 384x256 pixeis. Esta máquina utilizava menos controladores de memória que o Lisa, tornando sua fabricação bem mais barata.
Steve Jobs e o PARC
O projeto inovador do Macintosh atraiu a atenção de Steve Jobs, que saiu do projeto Lisa com sua equipe para se concentrar no projeto Macintosh. Em janeiro de 1981, ele tomou a direção do projeto, forçando Jef Raskin a deixá-lo. Steve Jobs tinha visitado os laboratórios de desenvolvimento da Xerox em Palo Alto, Califórnia (Palo Alto Research Center, o PARC), em dezembro de 1979, três meses antes do lançamento dos projetos Lisa e Macintosh. Tendo descoberto que a Xerox desenvolvia uma tecnologia de interface gráfica, ele havia negociado essa visita em troca de ações da Apple. É evidente que essa visita influenciou muito Steve Jobs no desenvolvimento do Lisa e do Macintosh.
Lançamento
O Macintosh foi lançado em 24 de janeiro de 1984, com um preço de US$2495. Vinha equipado com 128 KB de memória (por isso é conhecido hoje como Macintosh 128k, para diferenciá-lo de modelos posteriores, também chamados Macintosh) e rodava com o Sistema Operacional System 1, que mais tarde, já na versão 7.6, seria chamado de Mac OS. Apesar de uma acolhida entusiástica, ele era radical demais para alguns: como a máquina era construída em torno da interface gráfica, todos os programas em linha de comandos existentes tiveram que ser completamente adaptados. Isso contrariou a maior parte dos desenvolvedores de software, sendo a causa principal da falta de programas para o Macintosh no início.
O PowerPC
No início dos anos 1990, a aliança Apple Computer-IBM-Motorola anuncia a série de processadores PowerPC com arquitetura RISC. Os primeiros Macintosh utilizando o PowerPC surgiram em 1994. Devido à incompatibilidade dos processadores PowerPC e 68000, todas as aplicações Macintosh tiveram de ser reescritas, inclusive o sistema operacional Mac OS. A Apple, reconhecendo o problema, desenvolveu um software emulador para rodar programas escritos para a família 68000 nos PowerPC, mas essa solução intermediária tornava as aplicações bem mais lentas do que os programas compilados diretamente para o PowerPC. À medida que o tempo foi passando, cada vez mais programas foram sendo desenvolvidos diretamente para o PowerPC, e o uso do emulador tornou-se desnecessário. A escolha de utilizar processadores a arquitetura RISC em vez de CISC (como os x86 da Intel) foi (e ainda é) uma decisão controversa. E tambem é conhecido como o maior e mais rápido do mundo.
Os clones
Desde a criação do Macintosh, a Apple sempre resistiu a licenciar sua arquitetura para outras empresas, mantendo-se a fornecedora exclusiva.Em 1995, criticada pelo alto custo e performance da linha, e com sua fatia no mercado de computadores diminuindo rapidamente, a Apple autorizou um grupo de empresas, incluindo Umax e Power Computing, a fabricar clones do Macintosh. Esperava-se que estas empresas conquistassem outros segmentos do mercado, com modelos diferenciados de Macintosh, preenchendo nichos não explorados pela Apple.
No entanto, a maioria do fabricantes de clones apenas produziu versões dos designs projectados pela Apple, com pequenas variações de velocidade de processador e similares. Efectivamente, a Apple estava fazendo todo o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de novos modelos, enquanto os clones apenas produziam modelos equivalentes a preços menores. Como não existiam grandes diferenças entre as linhas, a iniciativa teve um efeito contrário ao do esperado: a fatia de mercado dos modelos Macintosh não aumentou significativamente, mas a fatia proporcional da Apple diminuiu, perdendo espaço para os clones.
Em 1997, a Apple lançou uma nova versão de seu sistema operacional, o Mac OS 8, e Macintoshes baseados numa nova linha de processadores, os PowerPC G3. Nenhuma destas inovações foi liberada para os fabricantes de clones, que abandonaram o mercado em seguida, deixando a Apple como única fornecedora de Macintosh novamente.

O que um chip Intel faz dentro de um Mac?
Em junho de 2005, Steve Jobs anuncia que a Apple estava prestes a trocar os processadores PowerPC de seus computadores por processadores da Intel. Os primeiros modelos de Macintosh equipados com chips da Intel apareceram à venda em janeiro de 2006: o MacBook Pro e o iMac, ambos equipados com o processador Intel Core Duo. A Apple anuncia que o MacBook Pro é quatro vezes mais rápido do que o PowerBook G4, e o iMac duas vezes mais rápido que o iMac G5. A frase de campanha comercial da Apple para os novos modelos, bastante provocante, é: "O que um chip Intel faria dentro de um Mac? Muito mais do que já fez em qualquer PC."
Boot Camp
Em 5 de abril de 2006 a Apple anuncia a disponibilidade de Boot Camp, uma coleção de tecnologias que auxilia usuários na instalação de Windows XP Service Pack 2 (edições Home ou Professional) em computadores Macintosh baseados em processadores intel. A Apple acredita, com esse lançamento, que Boot Camp torne o Mac ainda mais atraente para os usuários de Windows que consideram a possibilidade de trocar seu PC por um Macintosh.
Arquitetura


iMac atual.
O sistema operacional, originalmente chamado the System Software ou System, tornou-se oficialmente conhecido como Mac OS na versão 7.6 (apesar de, mais precisamente, a versão 7.5.1 ter sido a primeira a mostrar o logo Mac OS e ser a primeira versão do Mac OS sob este nome). Em Março de 2001, a Apple introduziu um sucessor moderno e mais seguro, baseado no sistema operacional Unix, o Mac OS X (o X é pronunciado "dez", sendo a décima versão do Sistema Operacional.).
Desde o seu início, o Macintosh introduziu ou popularizou um grande número de inovações adotadas mais tarde por outros PCs e sistemas operacionais.
As primeiras inovações introduzidas ou popularizadas com o Macintosh original foram:
• Uma interface gráfica, ícones, um desktop, etc.
• O uso do mouse
• O clique duplo (double click) e o drag-and-drop (clicar-e-arrastar) para realizar ações com o mouse.
• WYSIWYG em edição de texto e gráficos ("what you see is what you get" - “O que você vê é o que você obtém”)
• Nomes de arquivo longos, com espaços e sem extensão (até 31 caracteres antes do Mac OS X, aumentado para 255 caracteres com o Mac OS X)
• O leitor de disquetes 3.5" de série
• Áudio de série, incluindo um alto-falante de qualidade
• Design industrial estético e ergonômico (melhorado com os modelos mais recentes, particularmente o iMac original em 1998)
Mais tarde, outras inovações foram sendo introduzidas ou popularizadas, como:
• A impressora laser PostScript
• Publicação pessoal (Desktop publishing)
• Programação pelo usuário através do HyperCard e AppleScript
• A interface SCSI (Mac Plus, 1986)
• Entrada de Áudio de série (Mac IIsi & Mac LC, 1990)
• Leitor de CD-ROM de série (Quadra 900, 1991)
• Um ambiente de trabalho único distribuído em diversos monitores
• Suporte Ethernet de série (Quadra 700 & 900, 1991)
• Universal Serial Bus, a popular entrada USB que substituiu diversas outras, se tornando um padrão mundial e atualmente usada em Pen Drives e MP3 Players.
• FireWire, também conhecido como IEEE 1394, um standard desenvolvido pela Apple e promovido também pela Sony sob o nome iLink (G3 Azul e Branco, 1998)
• Rede sem fio IEEE 802.11b e IEEE 802.11g (wireless networking), denominados comercialmente AirPort, AirPort Extreme, e AirPort Express pela Apple (iBook original, 1999)
• O abandono do leitor de disquetes (iMac original, 1998)
• O primeiro computador disponível comercialmente a se basear principalmente no USB para a conexão de periféricos. (iMac original, 1998)
• Arquitetura RISC na forma do processador PowerPC, desenvolvido conjuntamente pela Apple, IBM e Motorola (Power Macintosh 6100, 1994)
• O primeiro leitor DVD-R a preço popular ("SuperDrive", Power Mac G4, 2000)
• Monitores planos de série (iMac G4, 2002)
• Primeiros notebooks com mouse de série e teclados externos (série PowerBook 100, 1991)
• Primeiro notebook com replicador de portas, para uso como desktop (PowerBook Duo, 1992)
• Primeiro notebook com monitor de tela larga (PowerBook G4, 2000)
• Primeiro computador pessoal a arquitetura 64-bit (PowerMac G5, 2003)




IBM VS Macintosh
Voltar para dias de idade (1990), o desconhecido de maneira que é o meu bairro vai, Mac ou IBM, era um problema. Este não é o caso agora. Mais provavelmente, é um problema que você tem uma plataforma em casa e outro na escola.
O que você precisa entender é que ambos são apenas uma forma de apresentar os programas para você e / ou seus alunos para o uso. Cada um tem uma interface que lhe permite iniciar programas, usá-los, salvar e imprimir os dados. Os conceitos são os mesmos: os olhares são diferentes. Vamos lidar com o primeiro Mac. Quando a Apple desenvolveu, os poderes que ser dito: "Cada programa vai usar a mesma estrutura de menu, arquivos de som, formatos gráficos e, em geral o funcionamento do mesmo." Portanto, quando você usa um programa, a sua exibição na tela é basicamente o mesmo que qualquer outro. Se você usar um programa no Mac, as combinações de teclas e itens de menu serão semelhantes. Oh, e pela maneira, você pode nomear os arquivos quase qualquer coisa que você gosta.
IBM e clones IBM teve uma estratégia diferente. Os primeiros dias de sistemas operacionais em disco (DOS) permitida para uma convenção de nomeação de 8,3: oito caracteres separados por um ponto e mais três personagens. E tudo foi feito com o texto enigmático: sem fotos, como o Mac. E os desenvolvedores ficaram livres para desenvolver a estrutura de quase qualquer programa que gostaram. Depois vieram os usuários do Windows que deu uma imagem da estrutura DOS enigmática. Agora, temos acesso ao Windows 95 que abandona grande parte da estrutura DOS idade, requer recursos do programa comum e permite até 256 caracteres em um nome de arquivo.
Com Windows 95 - agora rebatizado Windows 97 - e uma máquina potente o suficiente, a maioria dos programas têm a mesma aparência, os dispositivos ligados (impressoras, scanners, etc) todo o trabalho usando o mesmo e os comandos do menu arquivo estrutura.
Então, o que faz o seu realmente precisa saber? Não importa qual máquina você está usando, descobrir como iniciar programas, crie algo para você usar em sala de aula, como salvá-lo e alterá-lo para uso posterior, como programas para adicionar e como se livrar de arquivos antigos. Além disso, como eu disse na seção anterior upgrades, procura. Não fique cada novo programa que vem de fora, mas a procura de uma máquina que irá fazer o que você precisa fazer para conseguir alunos a utilizá-lo como uma ferramenta para a sua aprendizagem. Caso contrário, você pode muito bem atribuir páginas livro.

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